O que é alergia ao calor? Descubra como essa condição ocorre
Dr. Márcio de Queiroz Elias Publicado em: 07/03/2024 - Atualizado em: 11/08/2025Descubra o que é alergia ao calor, quais são suas causas, sintomas, melhores tratamentos e o que fazer com a coceira excessiva.

É comum o rosto e corpo ficarem avermelhados após exercícios físicos ou devido ao contato com água quente. Contudo, em situações em que uma pessoa tem alergia ao calor, essa reação pode progredir para lesões, acompanhadas de dor e coceira. ¹
Por essas razões, a condição tem o potencial de causar grande incômodo e comprometer a qualidade de vida, apesar de não ser grave. ¹
Quer descobrir mais sobre o que é, como tratar e como saber se você tem alergia ao calor?
Então, continue a leitura, pois vamos explicar tudo o que você precisa saber.
Resumo
- A alergia ao calor é uma reação da pele ao aumento da temperatura corporal ou à transpiração excessiva. Provoca sintomas, como coceira, vermelhidão e lesões cutâneas, especialmente após atividades físicas ou exposição ao sol ¹.
- Os principais tipos são a urticária colinérgica, que surge com o aumento da temperatura corporal e causa pequenas lesões vermelhas com coceira, e a miliária (brotoeja), provocada pela obstrução das glândulas sudoríparas devido ao suor, formando bolinhas e irritação, principalmente em bebês e crianças ².
- Os sintomas incluem coceira intensa, vermelhidão, pequenas bolhas ou pápulas, sensação de ardência e erupções cutâneas que surgem após suar ou se expor ao calor. Em alguns casos, podem ocorrer inchaço leve e desconforto generalizado na pele, especialmente em áreas abafadas ³.
- O tratamento envolve o uso de antialérgicos (anti-histamínicos) para aliviar os sintomas, além de pomadas calmantes e, em alguns casos, anti-inflamatórios tópicos. É importante evitar calor excessivo, usar roupas leves e manter a pele fresca e seca. Consulte um médico para diagnóstico e orientação adequada 4, 5.
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O que é alergia ao calor?
É uma reação desproporcional do corpo que resulta em erupção cutânea e manchas avermelhadas na pele. Pode ser desencadeada quando há aumento da temperatura corporal ou quando as glândulas de suor da pele ficam obstruídas. 1, 2
Diversas situações têm o potencial de desencadear essa reação em indivíduos afetados pela alergia no rosto e no corpo, como: ¹
- prática de exercício físico;
- banhos quentes;
- contato com o suor;
- exposição solar;
- ingestão de alimentos quentes ou bebidas alcoólicas.
Quais são os tipos de alergia ao calor?
O tipo mais comum de alergia ao calor é a urticária colinérgica, mas também existe uma condição chamada miliária. Enquanto a primeira é uma resposta ao aumento da temperatura corporal, a segunda (conhecida como brotoeja) ocorre quando as glândulas sudoríparas ficam obstruídas, causando retenção de suor. ³
Urticária colinérgica
É uma forma de urticária induzida pelo aumento da temperatura corporal interna, geralmente em resposta a estímulos, como atividade física intensa, banhos quentes, estresse emocional ou exposição ao calor ².
Clinicamente, se manifesta por pápulas avermelhadas e pequenas, acompanhadas de coceira intensa e sensação de ardência, especialmente no tronco, pescoço e membros superiores ².
Embora a fisiopatologia exata ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que a liberação de acetilcolina — neurotransmissor envolvido na resposta ao calor — esteja relacionada ao desencadeamento das lesões ².
A condição é mais comum em pessoas jovens e pode estar associada a um histórico pessoal ou familiar de doenças alérgicas, como eczema atópico, asma e urticárias alimentares ².
Miliária e a alergia ao suor
Já a miliária, popularmente conhecida como “brotoeja”, é uma reação cutânea provocada pela obstrução dos ductos das glândulas sudoríparas, o que impede a eliminação adequada do suor 4.
Essa obstrução gera o acúmulo de suor sob a pele, causando inflamação local e o surgimento de pequenas bolhas ou pápulas vermelhas, geralmente acompanhadas de coceira (prurido) e sensação de ardência 4.
A miliária costuma ocorrer em ambientes quentes e úmidos, mais frequente em bebês, mas pode afetar adultos, especialmente em situações de sudorese intensa 4.
Existem diferentes formas clínicas (miliária cristalina, rubra e profunda) que variam conforme a profundidade da obstrução nos ductos sudoríparos 4.
Tanto a urticária colinérgica quanto a miliária são reações ao calor e à sudorese. Porém, o mecanismo é distinto: a primeira envolve uma resposta imune mediada por estímulos térmicos, enquanto a segunda é uma inflamação provocada por bloqueio físico dos poros 2, 4.
Veja também: O que causa rinite? Como tratar e aliviar os sintomas?
Quais são os sintomas de alergia ao suor e ao calor?
Os principais sintomas de alergia relacionada ao aumento da temperatura corporal são: 1, 2
- aparecimento de pequenas bolinhas avermelhadas na pele;
- vermelhidão e inchaço da pele;
- coceira, formigamento e/ou dor;
- aquecimento da região.
Apesar desse tipo de reação alérgica surgir em qualquer parte do corpo, as áreas mais comuns são: peito, rosto, pescoço, pulsos, coxas e parte superior das costas e dos braços. 1, 2
Alergia ao calor em bebês e crianças pequenas
O calor intenso pode causar reações incômodas na pele de bebês e crianças, muitas vezes interpretadas como uma "alergia ao calor" 3, 5.
Embora nem sempre se trate de uma alergia no sentido imunológico clássico, o calor pode desencadear respostas inflamatórias ou alérgicas na pele infantil, especialmente devido à imaturidade do organismo nessa fase da vida 3, 5.
Por que a pele infantil é mais vulnerável?
A pele dos bebês e das crianças pequenas é mais fina, delicada e ainda em desenvolvimento, o que a torna naturalmente mais sensível ao calor, ao suor e à fricção 3, 5.
Diferente da pele do adulto, a dos bebês ainda não apresenta uma barreira cutânea completamente formada, o que significa que há mais perda de água, facilidade para irritações e menos resistência a agentes externos 3, 5.
Além disso, as glândulas sudoríparas (responsáveis pela produção de suor) estão em processo de maturação 3, 5.
Em ambientes muito quentes, o sistema termorregulador do corpo infantil ainda não consegue lidar bem com o aumento da temperatura, o que favorece o surgimento de reações inflamatórias e erupções cutâneas, como a miliária (brotoeja) 3, 5.
Cuidados específicos para essa faixa etária
O manejo da alergia ao calor em bebês e crianças pequenas deve se concentrar na prevenção, evitando o acúmulo de suor e a exposição prolongada ao calor 3, 5.
Destacamos algumas orientações.
1. Ambiente arejado e roupas leves
Mantenha a criança em ambientes frescos e bem ventilados, com uso moderado de ventiladores e ar-condicionado (sem direcionar o vento diretamente) 3, 5.
Vista roupas de algodão, leves e folgadas, pois facilitam a evaporação do suor e reduzem o atrito com a pele 3, 5.
2. Banhos mais frequentes e com água morna
Banhos ajudam a remover o suor acumulado e a refrescar o corpo. Use água morna ou levemente fria, com sabonetes suaves e sem perfume. Evite esfregar a pele, e seque com toques suaves com a toalha 3, 5.
3. Evitar o uso excessivo de cremes ou pomadas gordurosas
Produtos muito oleosos podem obstruir os poros e piorar a brotoeja. Dê preferência a loções hidratantes leves e específicas para peles sensíveis, se necessário 3, 5.
4. Higiene frequente e troca de fraldas
Mantenha a região da fralda limpa e seca, trocando com mais frequência em dias quentes. O suor nas dobras pode agravar a irritação e facilitar o surgimento de assaduras e brotoejas 3, 5.
5. Compressas frias em áreas afetadas
Em casos de coceira, o uso de compressas de água fria pode aliviar o desconforto. Basta um pano limpo e úmido aplicado sobre a pele por alguns minutos 6.
6. Uso de antialérgicos apenas com orientação médica
Se a criança apresentar coceira intensa, urticária recorrente ou sinais de infecção secundária (como pus ou febre), é fundamental procurar o pediatra ou dermatologista infantil 3, 5.
O profissional pode recomendar antialérgicos orais ou cremes para reduzir a inflamação. Respeite a prescrição e a dosagem adequadas 3, 5.
Como saber se tenho alergia ao calor?
Não há como saber se você tem alergia ao calor sem antes passar por uma anamnese com um especialista (dermatologista ou alergista) e por um exame físico 1, 2.
Por meio desta coleta de informações, o médico avalia o histórico do paciente, os sintomas e a situação das lesões 1, 2.
Já no caso do exame físico, um dos métodos mais comuns é o teste de provocação. Nesse procedimento, o paciente é exposto a um aquecimento controlado da pele para induzir a sudorese. Então, um especialista avalia o resultado em busca de reações anormais. ¹
Como tratar alergia ao calor?
O principal tratamento para o quadro é o uso de antialérgicos, também chamados de anti-histamínicos. Esses medicamentos ajudam a reduzir a resposta alérgica do corpo e aliviar os sintomas de coceira, vermelhidão e inchaço ².
Além disso, há como tratar alergia ao calor com pomadas ou cremes calmantes que minimizam a coceira e anti-inflamatórios. ²
Quais produtos podem agravar a alergia ao calor?
Durante os dias quentes, é comum aumentar o uso de produtos, como protetores solares, hidratantes, perfumes e roupas com tecidos sintéticos.
No entanto, muitas dessas escolhas podem agravar reações cutâneas em pessoas com tendência à alergia ao calor, especialmente quando há predisposição à urticária colinérgica, miliária (brotoeja) ou outras irritações da pele 2, 4.
A seguir, veja os principais tipos de produtos que podem contribuir para o agravamento dos sintomas 2, 4.
1. Hidratantes corporais muito densos ou oleosos
Hidratantes com textura grossa, cremosa ou com alto teor de óleos minerais e silicones criam uma barreira sobre a pele que dificulta a transpiração natural 2, 4.
Essa característica pode obstruir os poros e provocar acúmulo de suor sob a pele, favorecendo o surgimento de brotoejas e inflamações locais 2, 4.
Produtos que prometem "hidratação intensa" ou que são voltados para peles extremamente ressecadas (com manteigas ou óleos vegetais concentrados) devem ser evitados nos dias mais quentes, especialmente em áreas com mais sudorese, como costas, pescoço e dobras do corpo 2, 4.
Prefira loções leves ou géis hidratantes com rápida absorção e opte por fórmulas hipoalergênicas e livres de fragrâncias 2, 4.
2. Filtros solares com base oleosa
O protetor solar é essencial para a proteção da pele, mas sua composição pode interferir na saúde cutânea, especialmente em pessoas com predisposição a reações alérgicas ou sensibilidade ao calor 2, 4.
Protetores solares muito espessos, com acabamento oleoso ou com filtros químicos irritantes, podem causar aumento da temperatura local, entupimento dos poros, coceira, vermelhidão e urticária de contato.
Além disso, em peles muito sensíveis ou infantis, o uso de produtos com muitos conservantes e fragrâncias pode desencadear dermatite alérgica ou reação inflamatória local 2, 4.
Utilize filtros solares oil-free e de toque seco 2, 4.
3. Perfumes, colônias e desodorantes com álcool
Produtos com alto teor de álcool ou substâncias aromáticas têm potencial irritativo aumentado em contato com a pele quente, suada ou sensibilizada 2, 4.
Ao evaporarem, provocam sensação de frescor momentânea, mas logo em seguida podem causar ardência, manchas, coceira e lesões em áreas, como o pescoço, axilas e região torácica 2, 4.
Além disso, muitos desses produtos contêm parabenos, corantes e outros aditivos que, em combinação com o suor e a fricção da roupa, podem desencadear uma reação alérgica de contato ou piorar quadros de dermatite 2, 4.
A recomendação é evitar perfumes diretamente sobre a pele nos dias de calor intenso. Prefira desodorantes sem álcool, sem alumínio e hipoalergênicos 2, 4.
4. Sabonetes antissépticos ou adstringentes
Embora sejam populares no verão por transmitirem uma sensação de limpeza profunda, sabonetes com ação antisséptica ou adstringente tendem a ser muito agressivos para a pele sensível, pois removem a camada protetora natural e tornam a pele mais propensa à irritação e ao ressecamento 2, 6.
O uso frequente desses produtos em peles já inflamadas por alergia ao calor pode piorar o quadro e favorecer coceiras e descamações 2, 6.
Tente utilizar sabonetes neutros, com pH fisiológico e sem fragrância. Evite buchas e esfoliantes que aumentam o atrito 2, 6.
5. Maquiagens pesadas e não hipoalergênicas
Bases, pó compacto e corretivos com fórmulas densas podem obstruir os poros e contribuir para inflamações, especialmente quando aplicados em peles já sensibilizadas pelo calor 2, 6.
Produtos de maquiagem que contêm fragrâncias, conservantes ou corantes artificiais também aumentam o risco de dermatite de contato alérgica 2, 6.
Quando combinados com suor e exposição solar, esses cosméticos podem causar manchas e reações irritativas 2, 6.
Portanto, use maquiagem apenas se necessário. Prefira versões com fórmula leve, oil-free ou mineral. Limpe o rosto com demaquilantes suaves após o uso 2, 6.
6. Produtos de limpeza e tecidos tratados com fragrâncias
Embora não sejam aplicados diretamente sobre a pele, produtos de limpeza doméstica ou amaciante de roupas com fragrância intensa e componentes químicos podem entrar em contato com a pele e causar reações alérgicas indiretas 2, 6.
Durante o calor, com o aumento da transpiração, os resíduos desses produtos podem se concentrar em áreas, como axilas, costas e dobras, o que gera vermelhidão, coceira ou sensação de queimação 2, 6.
Por isso, recomenda-se lavar roupas e lençóis com sabão neutro, sem corantes ou perfumes. Evite usar amaciantes em roupas íntimas, de cama e de bebês. Enxágue bem todas as peças antes de usar 2, 6.
FAQ
O que é bom para alergia ao calor?
Para aliviar o quadro alérgico, é recomendável que você remova as roupas e evite ambientes que possam contribuir para o aumento da temperatura corporal. Além disso, é aconselhável aplicar compressas frias nas áreas mais afetadas do corpo ou tomar um banho de água fresca, se possível. ²
Como evitar alergia ao calor?
Para não ter uma reação alérgica, evite fazer atividades que aumentem a temperatura corporal e causem suor em locais abafados. Utilize roupas de algodão frescas e leves. Em locais quentes, hidrate-se com bebidas refrescantes e permaneça em ambientes frescos. Tome banhos mornos ou gelados ².
Qual o melhor antialérgico para alergia no rosto e ao calor?
A melhor escolha de anti-histamínico (ou antialérgico) para tratar uma reação varia de cada pessoa e deve ser feita com orientação médica. Porém, os mais comuns para aliviar alergia no rosto e no corpo são: Loratadina, Cetirizina, Fexofenadina e Hidroxizina. ²
O que não fazer com alergia ao calor que coça?
Um dos sintomas dessa condição é o prurido e a leve irritação da área afetada. No entanto, coçar a região não é indicado, pois pode causar ferimentos e, em alguns casos, uma infecção 5.
Portanto, o mais indicado é apostar em substâncias que aliviem a coceira, como os medicamentos tópicos 6.
Qual pomada usar para aliviar alergia ao calor?
Pomadas e cremes específicos são capazes de aliviar a coceira. Geralmente, são compostos por ingredientes, como cânfora, mentol ou calamina, que têm propriedades calmantes e refrescantes 6.
Já as pomadas que contêm esteroides podem ajudar a acalmar a inflamação. No entanto, demandam receita e devem ser adquiridas após indicação médica 6.
Posso ter alergia nas axilas por causa do calor?
Sim, é possível ter alergia nas axilas causada pelo calor. Essa reação pode ocorrer devido ao aumento da temperatura corporal, suor excessivo e atrito da pele nessa região, o que favorece o surgimento de dermatites, miliária (brotoeja) ou até urticária colinérgica ².
As axilas são áreas naturalmente úmidas e abafadas, o que facilita a obstrução das glândulas sudoríparas e a irritação da pele. O calor intensifica a produção de suor que, retido, pode causar inflamação, coceira, vermelhidão e pequenas bolhas. O uso de desodorantes com fragrâncias ou álcool pode agravar o quadro ².
Existe cura para alergia ao suor e ao calor?
A alergia ao suor e ao calor, como a urticária colinérgica ou a miliária (brotoeja), não tem cura definitiva, mas pode ser controlada com tratamentos adequados e mudanças de hábitos. Com orientação médica, é possível viver bem mesmo com essas alergias ¹.
Evitar situações que desencadeiam a reação e manter a pele sempre limpa e ventilada são medidas essenciais para a prevenção dos episódios ¹.
Antialérgico para o calor dá sono?
Sim, alguns antialérgicos podem causar sono, especialmente os de primeira geração, como a difenidramina e a prometazina. Esses medicamentos atravessam a barreira hematoencefálica e têm efeito sedativo 6, 7.
Já os antialérgicos de segunda geração, como a loratadina, tendem a causar menos sonolência, sendo mais indicados para uso durante o dia. A escolha do tipo de antialérgico deve considerar a rotina do paciente e a intensidade dos sintomas 8.
Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar o uso 8.
Quando a alergia ao calor é grave?
Considera-se o quadro grave quando os sintomas ultrapassam o desconforto cutâneo comum, como coceira e vermelhidão, e evoluem para inchaço mais extenso, urticária generalizada, dificuldade para respirar, tontura ou queda de pressão 2, 3.
Esses sinais podem indicar uma reação alérgica sistêmica e exigem atendimento médico imediato. Casos recorrentes e intensos que interferem na qualidade de vida também requerem avaliação especializada 2, 3.
Antialérgico genérico funciona?
Sim, os antialérgicos genéricos são eficazes e passam pelos mesmos testes de qualidade que os medicamentos de referência. Contêm o mesmo princípio ativo, com igual dosagem, segurança e eficácia. São uma alternativa mais acessível, desde que usados com orientação médica e conforme a necessidade individual 9.
Veja também: Por que antialérgico dá sono? Pode tomar antialérgico para dormir?
Em resumo, a alergia ao calor não é uma condição grave, mas que pode causar incômodo e perda de qualidade de vida para muitas pessoas. Os tipos mais comuns estão relacionados ao aumento da temperatura corporal ou obstrução das glândulas que produzem o suor 2, 4.
Se você busca por um anti-histamínico, o Histamin da Neo Química é um medicamento isento de prescrição. É indicado para o alívio sintomático de manifestações alérgicas, como dermatite de contato e atópica, rinites vasomotoras, angioedema, urticária e processos alérgicos de outras origens 7.
Agora que você já sabe mais sobre a condição, não deixe de consultar um especialista. Se gostou, aproveite para conferir nossos outros artigos e saiba como cuidar melhor da sua saúde!
Histamin. Maleato de dexclorfeniramina. Indicações: tratamento de alergias, prurido, rinite alérgica, urticária, picada de inseto, conjuntivite alérgica, dermatite atópica e eczemas alérgicos. MS 1.5584.0373.003-0. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Agosto/2025.
Sobre o autor
Dr. Márcio de Queiroz Elias
Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro em 1994, concluiu sua especialização em Ginecologia e Obstetrícia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo em 1996. Entre 2004 e 2005, ocupou posições de liderança em maternidades e instituições hospitalares, onde consolidou sua experiência em gestão na área da saúde.
7. Bula do medicamento Histamin.